Que bela lua dourada
adornou a nossa noite
amiga que passou.
Que tom de mel
que premiou a conversa
e a noite que suave
a nós nos agraciou.
E tu, tão bela como
a lua, sorriste e riste,
e como que por encanto
ficaste assim, triste…
Talvez seja pela noite
estar mudada,
por estares talvez
cansada,
ou pela lua se ter deitado,
no mar doce enamorado.
Beijo-te o teu sorriso lindo
e o teu rosto, bela
com este poema
e desejo que a nossa vida
nos dê muitas noites como aquela.
Mário L. Soares
Papoila selvagem que andas ao vento,
Beleza ao ar, voas no campo,
És livre de tudo e do tempo,
Formas suave um belo manto.
Não se engane quem pense que és igual
A tantas outras tuas pares,
És única no mundo, és a tal…
E beijar a face do mundo tu sabes.
Simples, esvoaças vermelha e bela,
Drogas quem te toma, com o teu beijo,
Linda a tua cor, és aguarela…
Frágil, num mundo de Sodoma,
Resistes forte ao sol e ao mal,
És rainha e ninguém te doma.
Mário L. Soares
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