O crescendo continuo… o infiltrar e embeber da música pelo corpo e sentir… o infinito inalcançável… constante ‘suspense’… constante repetição… crescendo…
O querer mais além… a simplicidade do amor… a sensualidade no aumento do vigor… aumenta o volume… o tamanho, a sensação… o toque… o sentir…
A masculinidade e a feminilidade repetindo-se em movimentos pélvicos… belos e cheios de sedução…
O suor e o prazer em aromas fortes… a força e o controlo… a luta continua pelo fim… o prazer…
Depois… depois o cume… o alto pico, clímax, qual orgasmo explosivo que extasia todos os sentidos…
A beleza da dança para ornamentar uma peça de 1928 que foi imortalizada mais tarde também no cinema com a famosa Bo Derek (quem a esqueceu?). Foi composta por Ravel para a dança de um homem ou de uma mulher, e é esta (para mim) a sua melhor interpretação.
Porque a dança também é palavra expressada com o corpo - e diz-nos tanto…
Gozem (não encontro melhor palavra) o Bolero de Ravel.
Mário L. Soares
(foto retirada da internet - desconheço o autor)
Inútil definir este animal aflito.
Nem palavras,
nem cinzéis,
nem acordes,
nem pincéis,
são gargantas deste grito.
Universo em expansão.
Pincelada de zarcão
Desde mais infinito a menos infinito.
António Gedeão em Poemas Escolhidos
"A ave constrói o ninho; a aranha, a teia; o Homem, a amizade." - William Blake
"O animal nasce perfeito pela natureza, e o Homem faz-se perfeito pela educação." - Albino Gresi
Sitios interessantes (ou não)
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Não asses mais carapaus fritos
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