Domingo, 1 de Novembro de 2009

Hora Nostálgica #19 - Sultans of Swing (versão completa)


Dire Straits - Sultans of swing Alchemy
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You get a shiver in the dark

It's raining in the park but meantime

South of the river you stop and you hold everything

A band is blowin' Dixie double four time

You feel alright when you hear that music ring

 

And now you step inside but you don't see too many faces

Comin' in out of the rain you hear the jazz go down

Competition in other places

Oh but the horns they blowin' that sound

Way on down south, way on down south London town

 

You check out Guitar George, he knows all the chords

Mind he's strictly rhythm he doesn't wanna make it cry or sing

Yes and an old guitar is all he can afford

When he gets up under the lights to play his thing

 

And Harry doesn't mind if he doesn't make the scene

He's got a daytime job, he's doin' alright

He can play the honky tonk like anything

Savin' it up for Friday night

With the Sultans... with the Sultans of Swing

 

And a crowd of young boys they're fooling around in the corner

Drunk and dressed in their best brown baggies and their platform soles

They don't give a damn about any trumpet playing band

It ain't what they call rock and roll

And the Sultans... yeah the Sultans play Creole

 

And then the man he steps right up to the microphone

And says at last just as the time bell rings

'Goodnight, now it's time to go home'

And he makes it fast with one more thing

'We are the Sultans... We are the Sultans of Swing'

 

Dire Straits

 

publicado por Lagash às 16:02
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Domingo, 20 de Setembro de 2009

Hora Nostálgica #13 - More than words


Extreme - More Than Words
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Saying I love you

Is not the words I want to hear from you

It's not that I want you

Not to say, but if you only knew

How easy it would be to show me how you feel

More than words is all you have to do to make it real

Then you wouldn't have to say that you love me

Cos I'd already know

What would you do if my heart was torn in two

More than words to show you feel

That your love for me is real

What would you say if I took those words away

Then you couldn't make things new

Just by saying I love you

More than words

Now I've tried to talk to you and make you understand

All you have to do is close your eyes

And just reach out your hands and touch me

Hold me close don't ever let me go

More than words is all I ever needed you to show

Then you wouldn't have to say that you love me

Cos I'd already know

What would you do if my heart was torn in two

More than words to show you feel

That your love for me is real

What would you say if I took those words away

Then you couldn't make things new

Just by saying I love you

More than words

 

Extreme

 

publicado por Lagash às 16:19
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Sexta-feira, 28 de Agosto de 2009

John's Not Taken

 

 

Porque as palavras aparecem em diferentes formas…

 

Porque as formas da vida dão-nos frutos que não esperamos. Porque muitas vezes esperamos frutos diferentes da semente que plantamos.

 

Por todas as razões. A música, por si só, conta-nos histórias, leva-nos a lugares viajando pelo ar. A música faz-nos fechar os olhos e ver coisas diferentes, ou pelo menos, de forma diferente.

 

Oiçam a bom som e de olhos fechados, a poesia desta guitarra de Dominic Frasca.

 

Mário L. Soares

 

publicado por Lagash às 16:09
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Segunda-feira, 16 de Fevereiro de 2009

Nascimento de Carlos Paredes

 

 

Carlos Paredes, nasceu em Coimbra a 16 de Fevereiro de 1925 e faleceu em Lisboa a 23 de Julho de 2004. Foi um dos grandes guitarristas e é um símbolo ímpar da cultura portuguesa.

 

É um dos principais responsáveis pela divulgação e popularidade da guitarra portuguesa e grande compositor. Carlos Paredes é um guitarrista que para além das influências dos seus antepassados - pais, avós, tios, todos eles exímios guitarristas de Coimbra - mantém um estilo Coimbrão, a sua guitarra é de Coimbra, e própria afinação. A sua vida em Lisboa marcou-o e inspirou-lhe muitos dos seus temas e composições.

 

Conhecido como O mestre da guitarra portuguesa ou O homem dos mil dedos.

 

Filho, neto e bisneto dos famosos guitarristas Artur, Gonçalo Paredes e José Paredes, começou a estudar guitarra portuguesa aos quatro anos com o seu pai, embora a mãe preferisse que o filho se dedicasse ao piano; frequenta o Liceu Passos Manuel, começando também a ter aulas de violino na Academia de Amadores de Música. Na sua última entrevista, recorda: "Em pequeno, a minha mãe, coitadita, arranjou-me duas professoras de violino e piano. Eram senhoras muito cultas a quem devo a cultura musical que tenho".

Em 1934, muda-se para Lisboa com a família, e abandona o violino para se dedicar, sob a orientação do pai, completamente à guitarra. Carlos Paredes fala com saudades desses tempos: "Neste anos, creio que inventei muita coisa. Criei uma forma de tocar muito própria que é diferente da do meu pai, do meu avô, bisavô e tetravô".

 

Carlos Paredes inicia em 1939 uma colaboração regular num programa de Artur Paredes na Emissora Nacional e termina os estudos secundários num colégio particular. Em 1943 faz exame de admissão ao Curso Industrial do Instituto Superior Técnico, que não chegou a concluir e inscreve-se nas aulas de canto da Juventude Musical Portuguesa, tornando-se em 1949 funcionário administrativo do Hospital de São José.

 

Em 1957 grava o seu primeiro disco, a que chamou simplesmente "Carlos Paredes".

 

 

 

Em 1958, é preso pela PIDE por fazer oposição a Salazar, é acusado de pertencer ao Partido Comunista Português, do qual era de facto militante, sendo libertado no final de 1959 e expulso da função pública na sequência de julgamento. Durante este tempo andava de um lado para o outro da cela fingindo tocar música, o que levou os companheiros de prisão a pensar que estaria louco - de facto, o que ele estava a fazer, era compor músicas na sua cabeça. Quando voltou para o local onde trabalhava no Hospital, uma das ex-colegas, Rosa Semião, recorda-se da mágoa do guitarrista devido à denúncia de que foi alvo: «Para ele foi uma traição, ter sido denunciado por um colega de trabalho do hospital. E contudo, mais tarde, ao cruzar-se com um dos homens que o denunciou, não deixou de o cumprimentar, revelando uma enorme capacidade de perdoar!»

 

Em 1962, é convidado pelo realizador Paulo Rocha, para compor a banda sonora do filme Os Verdes Anos: «Muitos jovens vinham de outras terras para tentarem a sorte em Lisboa. Isso tinha para mim um grande interesse humano e serviu de inspiração a muitas das minhas músicas. Eram jovens completamente marginalizados, empregadas domésticas, de lojas - Eram precisamente essas pessoas com que eu simpatizava profundamente, pela sua simplicidade». Recebeu um reconhecimento especial por “Os Verdes anos”.

 

Tocou com muitos artistas, incluindo Charlie Haden, Adriano Correia de Oliveira e Carlos do Carmo. Escreveu muitas músicas para filmes e em 1967 gravou o seu primeiro LP "Guitarra Portuguesa".

 

Quando os presos políticos foram libertados depois do 25 de Abril de 1974, eram vistos como heróis. No entanto, Carlos Paredes sempre recusou esse estatuto, dado pelo povo. Sobre o tempo que foi preso nunca gostou muito de comentar. Dizia «que havia pessoas, que sofreram mais do que eu!». Ele é reintegrado no quadro do Hospital de São José e percorre o país, actuando em sessões culturais, musicais e políticas em simultâneo, mantendo sempre uma vida simples, e por incrível que possa parecer, a sua profissão de arquivista de radiografias. Várias compilações de gravações de Carlos Paredes são editadas, estando desde 2003 a sua obra completa reunida numa caixa de oito CD’s.

 

A sua paixão pela guitarra era tanta que, conta que certa vez, a sua guitarra se perdeu numa viagem de avião e ele confessou a um amigo que «pensou em se suicidar».

 

Uma doença do sistema nervoso central (mielopatia), impediu-o de tocar durante os últimos 11 anos da sua vida. Morreu em 23 de Julho de 2004 na Fundação Lar Nossa Senhora da Saúde em Lisboa, sendo decretado Luto Nacional.

 

 

 

"Quando eu morrer, morre a guitarra também.

O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele.

Eu desejaria fazer o mesmo. Se eu tiver de morrer.”

 

Carlos Paredes

 

Fonte: Wikipédia

 

publicado por Lagash às 10:20
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Quinta-feira, 12 de Fevereiro de 2009

Asturias de Isaac Albeniz

Porque a música é uma palavra em forma diferente, e porque tudo é som e música e melodia organizada e harmónica,

 

Porque a vida tem mais cor com a beleza de uma melodia,

 

Dou-vos do virtuoso compositor e pianista espanhol Isaac Albeniz – Asturias, belissimamente interpretada em Sevilha, pelo John Williams em guitarra.

 

  

Mário L. Soares

 

publicado por Lagash às 16:15
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Segunda-feira, 11 de Agosto de 2008

Cavalcade por Mathias Duplessy

 

 

Porque as palavras podem aparecer em formas diferentes…

 

Falam as guitarras pelo Homem e ao Homem. Gemem e gritam, choram e riem, falam-nos ao ouvido e dizem-nos melodias – vão para longe e gritam-nos…

 

Dão-nos todos os estados de espírito – alegria e tristeza, o amor e o ódio, paixão, raiva, revolta e amizade. Tantos os sentimentos, tantas as sensações.

 

O ouvido sente na música o que as palavras não conseguem exprimir…

 

Para ouvir escutando…

 

Mário L. Soares 

publicado por Lagash às 16:12
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Declaração

Declaro que a responsabilidade de todos os textos / poesia / prosa publicados é minha no respeitante à transcrição dos mesmos. Faço todos os possíveis para contactar o(s) autor(es) dos trabalhos a fim de autorizarem a publicação, na impossibilidade de o fazer, caso assim o entenda o autor ou representante legal deverá contactar-me a fim de que o mesmo seja retirado - o que será feito assim que receba a informação. Os trabalhos assinados "Mário L. Soares" são de minha autoria e estão protegidos com a lei dos direitos de autor vigente. Quanto às fotografias, todas, cujo autor não esteja identificado, são de "autor desconhecido" - caso surja o respectivo autor de alguma, queira por favor contactar-me para proceder à sua identificação e se for caso disso retirada do blog. Às restantes fotografias aplicarei o mesmo princípio dos trabalhos escritos. Obrigado. Mário L. Soares - lagash.blog@sapo.pt

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