“Tolerância mútua é uma necessidade em todos os tempos e para todas as raças. Mas tolerância não significa aceitar o que se tolera.”
Mahatma Gandhi
Esta curta metragem de Erez Tadmor e Guy Nattiv, demonstra em poucos minutos o que em séculos não foi aprendido por grandes lideres.
A união faz a força. Se o Homem se unir por um momento pode criar coisas belas e pode também destrui-las. No entanto, pode perceber, que consegue conviver com o seu “inimigo” em paz se assim o entender. Porque não? Porque pensa de forma diferente? Porque a pele é de outra cor? Porque alguém daquela raça nos matou um filho? Porquê? A intolerância gera intolerância e não leva a lado nenhum. E se levar é para a violência e a guerra – e isso é pior.
Nada justifica a intolerância! Mesmo a intolerância dos outros! Até mesmo um ponto de exclamação é sinal de intolerância e fere o orgulho do outro. Não o devemos usar com leviandade. Sejamos tolerantes.
O maior mal da humanidade é neste momento ela própria. Os ódios devem ser suavizados e amenizados. Aos poucos podemos mudar o mundo para um amanhã melhor. Basta que mudemos nós próprios – hoje.
Mário L. Soares
A Primavera chegou.
Dois jovens enamorados passeavam nas margens de um rio caudaloso.
Inesperadamente um ramo de miosótis surgiu flutuando nas águas revoltas.
A jovem, encantada com as flores, quis tirá-las do rio.
O jovem, de forma destemida, atirou-se à água para as apanhar e dar à sua amada como prova do seu amor.
Mas a forte corrente do rio não permitiu que ele pudesse regressar à margem.
Sentindo-se sem forças e na eminência de se afogar, ainda gritou:
- Não me esqueças, ama-me sempre!
Desde então, o miosótis floresce nas margens dos rios e simboliza: Não-me-esqueças...
Lenda popular
A história recente atribuiu-lhe ainda outro significado, não menos importante ou dramático e com uma carga emocional fortíssima.
Logo após a tomada do poder de Hitler, os maçons alemães perceberam que a maçonaria estava em perigo na Alemanha. Mais tarde viram que estaria em perigo também pelo resto da Europa e pelo mundo, bem como a própria vida dos maçons. Assim, como forma de reconhecimento imediato e aberto, em substituição do tradicional esquadro e compasso, a Grande Loja da Alemanha decidiu substitui-lo por uma flor – o miosótis, já que o outro símbolo era amplamente conhecido pelo regime Nazi. Era usado na lapela do casaco.
Serviu desta forma para que os maçons se reconhecessem e para mantê-los ligados entre si.
Actualmente os maçons usam o “Forget me not” na lapela em memória dos mortos da grande guerra e como forma de repudio às atrocidades do holocausto. Significa assim, “nunca esquecerei”. Pode ser usado também em memória de um irmão que partiu.
Mário L. Soares
Se apenas por um dia formos Homens,
Se apenas por um dia fizermos paz,
Se apenas por um dia quisermos ouvir,
Se apenas por um dia beijarmos o outro,
Se apenas por um dia esquecermos o dinheiro,
Se apenas por um dia olharmos a beleza interior,
Se apenas por um dia não houvesse fome,
Se apenas por um dia não houvesse doença,
Se apenas por um dia não houvesse guerras,
Se apenas por um dia não houvesse violência,
Se apenas por um dia não houvesse ódio,
Se apenas por um dia houvesse apenas AMOR…
Então nesse dia o terra e o sol sorririam,
E então nesse dia a lua e mar, de felizes, casariam.
Mário L. Soares
PARA QUÊ A GUERRA PÁ?!!? PETRÓLEO? RIQUEZA?!
PALHAÇOS!
CRETINOS!
ASSASSINOS!
Mário L. Soares
(alterações à foto da minha responsabilidade para se adequar mais à realidade actual)
Vitória e glória que morreste,
Nos campos de batalha
Nas mãos do pobre combatente
Que lutou por aquela tua bandeira
Corre o sangue de quem conheceste
Ao teu lado, e o medo espalha
No fundo do outro lado há gente…
Que mata com o medo, da mesma maneira
Mas exalta em ti o que prometeste
O juramento que honras sem medalha
A razão que ignoras na tua mente
És tu, ou o outro numa fogueira
À pátria que em ti enobreceste
É o pretexto para fugires à fornalha
Podias desertar como quem não sente!
Ninguém notaria a tua esterqueira?
Mas não! Segues em frente mas… bateste…
Algo dentro de ti estraçalha!
Não há dor, tudo está quente…
Dás mais de ti que quem te ama queira…
Sentes um rio agora que paraste
E corre líquido escuro como o vinho na talha.
Estranho. Não era o plano presente…
Queres fugir! Mas cais no meio de poeira.
Conseguiste no limite do desgaste
Mover o braço até à tua navalha…
Ainda queres a vingança corajosamente,
Respiras o pó, e sentes uma pieira…
Cospes vermelho e tens o que semeaste
Queres livrar-te do peso da tralha
Talvez assim possas seguir em frente
Será esta a tua queda derradeira?
No chão nada se move. Perdeste?
Nada ouves. Nem a batalha?
Nada sentes. Nem a dor, nem a tua mente?
Será o fim? Assim, numa quarta-feira?
É. Dás por ti, e percebes. Morreste!
Ainda cá estás mas sem o que te valha,
Foi coragem? Fazias diferente?
Voltavas a trás e entravas na trincheira?
Valeu a pena o esforço que prometeste?
Sim. Se acreditaste na jornada…
Não. Se não foste coerente…
Fica em ti a razão verdadeira.
E matar? Por certo, também o fizeste…
Aí, há um medo que te assoalha
Terias direito a tirar a vida ao teu semelhante?
Perdão! Pedes em clemente choradeira.
Calma e dorme. Coragem… Não o soubeste,
Mas tens em ti algo maior do que a tua alma,
No teu coração. Está lá. Presente.
O amor. A paixão sem qualquer barreira.
És grande. Deste. Não por ti, mas pelo que acreditaste,
És o reflexo da tua escolha.
Amaste. Foste amado. Tiveste o teu consciente.
Sobe. Lá a cima. Seja onde for. É a tua última fronteira.
Mário L. Soares
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