Porquê, me pergunto
das questões da vida existenciais.
A razão de ser de coisas banais,
volto e como mais um bocado de presunto…
Indago as causas.
Perscruto no mundo a origem e o caminho,
e bebo com gosto um trago de vinho.
Continuo em frente, agora sem pausas.
Interrogo e tento saber o que é,
sem sentido nenhum,
sem final algum.
O melhor, agora, é beber um café…
Mário L. Soares
Pobre vida a minha que não existe!
Existe, sim, vida para além da vista!
Estou menos mal, para outros diz-se…
Não quero mais que o voo de um trapezista…
Para que estou cá, nesta montanha?
Qual é o propósito da minha vinda?
Pôr a mão no mundo, que façanha?
Questão que em mim persiste ainda…
A mão quer alcançar o invisível…
Quer ir além da Taprobana num instante…
Agarrar o sentimento sempre possível…
Perceber aquele nosso olhar errante…
Estou aqui, para a mim me entender.
Vou, para o mundo amar e esquecer.
Mário L. Soares
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