(Isabelle Adjani)
Mulher que te beijo de novo,
tens a voz de um pássaro tropical,
sorris quando me movo,
És linda, bela e natural.
Toco-te a mão e retrais-te…
Aproximo-me e falo-te,
respondes e vais-te…
Dizes, não falas, calo-te.
Altiva, sabes ser,
presente para o homem.
Entendes o meu querer.
Levanto-te o véu.
Aos teus olhos doces de sol,
dou o dia, dou o céu.
Mário L. Soares
Oh Mulher, tu que me desatinas,
Este é o teu dia e a ti eu rogo,
Não quero ter-te de posse
Minha, e nem de ti quero mais
Que atenção.
Meu querido ser de formas
Arredondadas e de pele lisa,
Adoro o teu sorriso e o teu
Ser. Confundes, no entanto
As minhas ideias, com o teu
Querer. Não sei que te diga
Por vezes, sei apenas que
Gosto, por vezes… não,
Não gosto, ou por vezes, não sei
Nem se gosto, nem sei se sei,
Apenas me confundes.
Eu o teu dia e eu gosto,
Gosto de ti e do teu ser.
Mário L. Soares
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