Pedi-lhe por favor para que me abraçasse e apertasse o meu corpo… sentia o frio a correr pelas costas. Sinto ainda o que sentia nessa hora de gelo. O escuro das manhãs com sabores estranhos de bocas. Olhos de ramelas ensonados e sem acção…
Vontade de estar para sempre num abraço seguro. Viver impossível a dois o que apenas se pode a um. Somos dois… dois corpos, quatro braços, um abraço, um beijo, uma manhã com sono, que não pode acabar… mas é assim…
Acabam os beijos, os abraços quentes, as manhãs frias, o sono e vem o verão, uma outra luz… mas saudade…
Mário L. Soares
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