Quinta-feira, 30 de Abril de 2009

Mário Persona #3 - Administração do tempo

 

 

Administração do tempo. Como dividir as tarefas diárias. Definição de prioridades.

 

Um tema fantástico pelo Mário Persona.

 

Muito bom - para ver ouvir e aprender.

 

Mário L. Soares

 

publicado por Lagash às 16:17
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Quarta-feira, 29 de Abril de 2009

A perigosa mão de Deus

 

 

Deus é maneta

diz Saramago

só tem a mão direita

à direita da qual todos se sentam

 

Eu canto a outra mão de Deus

a que traz o Diabo pela trela

a que por vezes puxa para o outro lado

e escreve sempre por linhas tortas

a mão esquerda de Deus

a mão de sombra a mão do medo

a mão do nada

a mais perigosa mão de Deus

aquela que de repente solta o espírito

o enxofre a guerra o vento mau.

É a mão esquerda de Deus que aperta o coração

acelera o pulso

desarticula o ritmo.

Os poetas estão sentados à esquerda da mão esquerda

de Deus

até mesmo Antero.

É com ela que Deus abana o Mundo

com sua chuva e com seu fogo

sua onda gigante e seu terrível

terramoto.

Não é verdade que Deus seja maneta

Deus é canhoto.

 

Manuel Alegre

 

publicado por Lagash às 16:08
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Terça-feira, 28 de Abril de 2009

Revolto

 

(17 de Abril de 2009) 

 

Revoltam-se as entranhas

do meu mais podre ser!

Ranjo os dentes de aversão de tudo!

Quero que os céus se encerrem

e caia sobre as nossas cabeças o universo!

Estou à beira do grito.

Que asco!

Quero que o cosmos exploda!

 

Que se lixe o Freeport

e a Casa Pia, a inflação e a deflação!

Que se deleitem o Soares Franco

e o Dias da Cunha!

Que ecluda a Manuela Moura Guedes

e o José Eduardo Moniz!

Que se amem loucamente o Socrates,

a Manuela Ferreira Leite e o Paulo Portas,

todos juntos em real e nojenta orgia!

Estou-me realmente nas tintas para o Benfica,

o Porto, o Sporting, o Ronaldo e o Estrela da Amadora!

Quero que o Aníbal Cavaco Silva vá nutrir-se de bolo-rei

fora de prazo, repleto de formigas,

para a entrada do centro dos Anjos.

Quero que o Ricardo Espírito Santo e os Champalimaud vão comer

onde quiserem – porque podem – e tenham uma dor de barriga.

Desapareçam! Desapareça Sr. Guarda!

 

E que todos os vampiros de hoje vão sugar

o sangue das suas mãezinhas  que os aleitaram.

Que as grandes meretrizes que estão por traz

de todos os grandes homens e imensas mulheres,

apodreçam, em nauseabundo cheiro,

em secas poças de sémen de cavalo!

 

E que todos os que cuidam que me passei

dos carretos, enlouqueçam eles próprios!

Que morra a falsidade e a mentira!

Que se reduzam à sua insignificância

os cobardes medrosos e merdosos!

 

Ufa. Pronto já está…

 

Mário L. Soares

 

publicado por Lagash às 16:20
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Segunda-feira, 27 de Abril de 2009

Quem disse que não temos talentos? #3 Amália Hoje - Gaivota

O disco do projecto “Amália Hoje” chega HOJE às lojas. Este projecto conta com a participação de Sónia Tavares e Nuno Gonçalves dos The Gift, Fernando Ribeiro dos Moonspell e Paulo Praça. A considerar pelo tema já conhecido “Gaivota” está muito bom. Recomendo.

 

Para ver e ouvir, deixo a nova e a antiga versão.

 

Mário L. Soares

 

 

 

 

 

 Gaivota

 

Se uma gaivota viesse

Trazer-me o céu de Lisboa

No desenho que fizesse,

Nesse céu onde o olhar

É uma asa que não voa,

Esmorece e cai no mar.

 

Que perfeito coração

No meu peito bateria,

Meu amor na tua mão,

Nessa mão onde cabia

Perfeito o meu coração.

 

Se um português marinheiro,

Dos sete mares andarilho,

Fosse quem sabe o primeiro

A contar-me o que inventasse,

Se um olhar de novo brilho

No meu olhar se enlaçasse.

 

Que perfeito coração

No meu peito bateria,

Meu amor na tua mão,

Nessa mão onde cabia

Perfeito o meu coração.

 

Se ao dizer adeus à vida

As aves todas do céu,

Me dessem na despedida

O teu olhar derradeiro,

Esse olhar que era só teu,

Amor que foste o primeiro.

 

Que perfeito coração

Morreria no meu peito,

Meu amor na tua mão,

Nessa mão onde perfeito

Bateu o meu coração.

 

Alexandre O'Neill / Alain Oulman

 

publicado por Lagash às 16:02
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Domingo, 26 de Abril de 2009

50º aniversário de casamento

 

 

 

 

(Ermelinda Miranda & Joaquim Soares) 

 

Pai e Mãe. Habituamo-nos a tê-los como certos. Certos também estamos, que todos no mundo têm Pai e Mãe. Com certeza, nunca nos vão faltar. Há alturas em que pensamos, em egoísmo, que não nos fazem falta, ou que incomodam, ou que não sabem nada.

 

Todos nós erramos. Não me estou a referir ao nosso Pai e nossa Mãe – sei que também erram – mas não é a eles que me refiro. É a nós. Sim, os filhos, esses que têm que passar a olhar mais criticamente para si próprios e procurar os erros nos próprios umbigos. O nosso erro primário é pensarmos que o erro está no outro – isto acontece, tanto com pais, como com filhos e tios e irmãos e amigos. O que é importante é percebermos que é importante e mais necessário corrigirmo-nos a nós próprios primeiro e só depois olharmos os outros, tendo depois um cuidado especial com os outros particularmente se esses outros são quem nos pôs no mundo.

 

O Pai e a Mãe, não são eternos, são humanos, e não estão lá sempre para nós. Têm vida própria e vontade própria. E vai haver alturas em que nos vão faltar. Ou porque já não estão neste mundo, ou porque não puderam fazer melhor. Com toda a certeza, se nos falham, não é por vontade própria, ou até mesmo se é, fá-lo-ão para permitir um crescimento da nossa personalidade e espírito, em jeito de ensinamento.

 

Há também, quem, que tendo Pai e Mãe (porque são imprescindíveis na concepção humana), não os têm na verdadeira acepção da palavra. Seja porque estes os abandonaram, faleceram, não sabem que os geraram, ou estão ausentes em espírito e não cumprem o seu papel. Poderão, se assim for, esses filhos, ter alguém ou algo que possa de alguma forma os substituir, seja um Pai ou uma Mãe adoptiva, que pode ser um avô ou avó, tio ou tia, ou amigo, ou um puro desconhecido, que a dada altura passa a ter o papel de Pai ou Mãe, ou até um ser supremo objecto de crença que possa de alguma forma ser. De qualquer forma, há quem não os tenha. Deve ser muito doloroso a falta do Pai e da Mãe. Não consigo descrever o que será. Assusta-me até essa possibilidade, o que me diz também que não estou preparado para a certa eventualidade sua partida.

 

O saber de um Pai e Mãe, é limitado. Sim, é. Mas é também limitada a própria pessoa. Apenas somos até ao limite do ser, não mais. Não passamos para a etérea forma intangível antes de deixarmos o invólucro que transportamos. Somos até deixarmos de ser, e se continuamos a ser, sê-lo-emos lá, depois do “ser” cá. E cá temos um finito tempo que nos limita em tudo, inclusive no saber. Sabemos a soma de todas as coisas que aprendemos mais o que já trazíamos, menos o que esquecemos, e menos o que não queremos saber ou escondemos. Como tal, os nossos progenitores, como mais velhos (já cá estavam quando chegamos) têm um percurso mais longo de aprendizagem, e assim uma probabilidade maior de ter uma soma de coisas sabidas maior do que a nossa. E mesmo que assim não o seja, pela qualidade das coisas aprendidas ser inferior, ou por qualquer adversidade que contrarie a regra, deverão ser respeitados como Pai e Mãe, que são, e que primeiro que tudo, souberam-nos conceber e criar e deram nos seus genes a grande parte do que somos hoje e nos define como humanos para sempre. Isso é por si só um grande saber.

 

O Pai e a Mãe, os nossos pais, são únicos. Merecem a nossa admiração, amizade, carinho e amor.

 

Eu e a minha irmã, temos os melhores Pai e Mãe do mundo.

 

Tiveram e têm divergências, são duas pessoas diferentes em muita coisa e iguais em tantas outras. Sabem muito de tudo e são bons companheiros um do outro, dos filhos e neto que os amam. Gostam um do outro, ainda que digam que não se suportam. Têm uma relação de necessidade mútua, de compensação e de complementaridade. São completamente dependentes um do outro e ao mesmo tempo completamente independentes. A sua vida é como um constante colocar na balança dos prós e contras de tudo o que fazem. Justiça, vontade, dedicação, força, saber, espírito de sacrifício são expressões que sempre me habituei a ouvir em casa. São um exemplo para a longevidade no casamento e relacionamento. Sabem estar, como marido e mulher e como amigos, mesmo após tantos anos.

 

Hoje é o 50º aniversário do seu casamento. Foi no dia 26 de Abril de 1959 em Marinhais.

 

Parabéns aos dois.

 

Será difícil talvez humanamente impossível, não sei, mas gostava de terminar dizendo:

 

“Venham mais 50!”

 

Mário L. Soares

 

 

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Sábado, 25 de Abril de 2009

Portugal Ressuscitado

 

 

Depois da fome, da guerra

da prisão e da tortura

vi abrir-se a minha terra

como um cravo de ternura.

 

Vi nas ruas da cidade

o coração do meu povo

gaivota da liberdade

voando num Tejo novo.

 

Agora o povo unido

nunca mais será vencido

nunca mais será vencido

 

Vi nas bocas vi nos olhos

nos braços nas mãos acesas

cravos vermelhos aos molhos

rosas livres portuguesas.

 

Vi as portas da prisão

abertas de par em par

vi passar a procissão

do meu país a cantar.

 

Agora o povo unido

nunca mais será vencido

nunca mais será vencido

 

Nunca mais nos curvaremos

às armas da repressão

somos a força que temos

a pulsar no coração.

 

Enquanto nos mantivermos

todos juntos lado a lado

somos a glória de sermos

Portugal ressuscitado.

 

Agora o povo unido

nunca mais será vencido

nunca mais será vencido.

 

José Carlos Ary dos Santos

Caxias, 26 de Abril de 1974

 

 

publicado por Lagash às 16:08
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Grândola Vila Morena

 

 

Precisamente às 00h20 e 19 segundos, (faz hoje e agora 35 anos) a segunda senha para a revolução dos cravos foi transmitida pela Rádio Renascença.

 

Grândola, vila morena

Terra da fraternidade

O povo é quem mais ordena

Dentro de ti, ó cidade

 

Dentro de ti, ó cidade

O povo é quem mais ordena

Terra da fraternidade

Grândola, vila morena

 

Em cada esquina, um amigo

Em cada rosto, igualdade

Grândola, vila morena

Terra da fraternidade

 

Terra da fraternidade

Grândola, vila morena

Em cada rosto, igualdade

O povo é quem mais ordena

 

À sombra duma azinheira

Que já não sabia a idade

Jurei ter por companheira

Grândola, a tua vontade

 

Grândola a tua vontade

Jurei ter por companheira

À sombra duma azinheira

Que já não sabia a idade

 

José Afonso

 

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Sexta-feira, 24 de Abril de 2009

Primeira senha da revolução dos cravos

Precisamente às 22h55 do dia 24 de Abril de 1974,(faz hoje e agora 35 anos) a primeira senha para a revolução dos cravos foi transmitida pela Rádio Renascença.

 

Foi o “E depois do Adeus” de Paulo de Carvalho.

 

(confirmação do início das operações - documento secreto do MFA) 

 

publicado por Lagash às 22:55
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Mário Persona #2 - Criatividade

 

 

Mais um artigo de opinião de Mário Persona. Desta vez sobre Criatividade.

 

Para os criativos e para os não criativos, do ponto de vista pessoal e empresarial.

 

Para ver, ouvir e aprender.

 

Mário L. Soares

 

publicado por Lagash às 16:13
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Quinta-feira, 23 de Abril de 2009

Amor sem tréguas

 

 

 

 

 

É necessário amar,

qualquer coisa, ou alguém;

o que interessa é gostar

não importa de quem.

 

Não importa de quem,

nem importa de quê;

o que interessa é amar

mesmo o que não se vê.

 

Pode ser uma mulher,

uma pedra, uma flor,

uma coisa qualquer,

seja lá o que for.

 

Pode até nem ser nada

que em ser se concretize,

coisa apenas pensada,

que a sonhar se precise.

 

Amar por claridade,

sem dever a cumprir;

uma oportunidade

para olhar e sorrir.

 

Amar como o homem forte

só ele sabe e pode-o;

amar até à morte,

amar até ao ódio.

 

Que o ódio, infelizmente,

quando o clima é de horror,

é forma inteligente

de se morrer de amor.

 

António Gedeão

 

publicado por Lagash às 16:12
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E foi assim que Abril chegou…

 

(o cartaz mais emblemático da revolução dos cravos) 

 

Para os caros leitores que queiram ver-me actuar, podem fazê-lo amanhã 24 de Abril, pelas 22h00, na Casa da Cultura de Loulé, Edifício Duarte Pacheco na Praça da República em Loulé (mesmo em frente ao edifício principal da Câmara Municipal de Loulé), na peça de teatro “E foi assim que Abril chegou…” que consiste num trabalho colectivo do T.A.L. – Teatro Análise de Loulé, de que faço parte.

 

Estreámos esta peça em Maio de 1999 e vamos repô-la agora. Estará, provavelmente, apenas amanhã em cena – será portanto uma oportunidade única de a ver.

 

Aconselho a todos que reservem ou comprem os bilhetes com antecedência, já que a sala é pequena e esgotará facilmente.

 

Os contactos da CCL são:

 

Casa da Cultura de Loulé:

Telefone: 289 41 58 60

Fax: 289 41 58 60

E-mail:  ccloule@ccloule.com

Web: www.ccloule.com

 

Horário de funcionamento:

das 10h às 13h e das 15h às 19h

de Segunda a Sexta-Feira

 

Localização:

Edifício Duarte Pacheco nº 36, 1º

Praça da República

8100-269 Loulé

 

Espero que gostem.

 

Mário L. Soares

 

 

publicado por Lagash às 10:13
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Quarta-feira, 22 de Abril de 2009

Dia da Terra

 

 

Se você desistir, eles também desistem... 

 

O Dia Internacional da Terra e do Património Geológico, foi instituído pelo senador americano Gaylord Nelson, (país que não assinou o acordo de Kioto e que contribui em muito para o degradar da Natureza mundial), no dia 22 de Abril de 1970.

 

Todos devemos contribuir para melhorar a nossa casa. É nela que vivemos e temos a responsabilidade e dever de a preservar. Devemos Reduzir, Reciclar e Reutilizar.

 

Contribua:

 

Não polua;

Tenha o cuidado de não utilizar produtos poluentes;

Beba água e café em copos ou chávenas reutilizáveis;

Reutilize os sacos plásticos do supermercado, ou de preferência, leve um saco ou cesto de casa quando for às compras;

Faça reciclagem;

Use pilhas recarregáveis – até poupa dinheiro;

Imprima documentos somente se necessário – visualize-os no ecrã sempre que possível;

Quando imprimir imprima nos 2 lados da página (se puder);

Se tem jardim, programe a rega para bem cedo, à noite ou ao cair da noite para evaporar menos água (não imagina o que vai poupar em água);

Utilize lâmpadas economizadoras (economizar diz tudo);

Dê as suas roupas velhas e brinquedos (para além de ajudar alguém está a preservar o ambiente);

Desligue as luzes e aparelhos eléctricos quando não os está a utilizar;

Ponha o lixo no lixo e não no chão.

 

Fale com os outros (habitantes do planeta) se os vir a transgredir – estão a sujar-lhe a casa!

 

Mário L. Soares

 

publicado por Lagash às 16:16
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Terça-feira, 21 de Abril de 2009

Procuro

 

(Madeira - Janeiro de 2009) 

 

Procuro a vida

que sei que tenho,

a mulher que sei que é a minha,

o filho que amo,

o emprego que quero,

o sol que me doura,

a chuva que molha.

 

Procuro o pássaro

que voa sobre mim,

o brilho de orvalho na manhã,

a penumbra de um fim de tarde,

o calor de uma noite fria,

um refresco no calor de um Verão,

um beijo colorido pelo almoço.

 

Procuro e não encontro,

Está lá e não está…

Quero o que quero quando quero,

não amanhã, depois de amanhã, depois, depois…

Já não quero. Depois não. Não quero.

Não procuro…

 

Mário L. Soares

publicado por Lagash às 16:01
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Segunda-feira, 20 de Abril de 2009

Quem disse que não temos talentos? #2 In my place

 

 

Don't run away,

if you know that

you've got what it takes.

Don't shy away.

Sleep now,

dream here.

And hopefully the night

will release your fear.

 

There will be tears to shed again.

Time to begin, and time to end.

Baby, and you say I'll be sad,

but that depends.

 

Baby now,

come on recognize me,

I know that you know my face.

Weren't you the one who told me once you would be there?

And everytime I try to walk away,

you keep me in my place.

I try to break away but I'm much too much too scared.

Yeah, I try to break away but I'm much too much too scared.

 

Yeahhh...

 

Think your chance.

Cause life will grant you one

and that's your last.

Baby, don't think too fast.

No, no.

Cause you can't have mine,

cause all I do is move you 'round in time.

 

Baby, there will be nights to sleep alone.

Time to fight, and time to grow.

Baby, and you say I'll be sad,

but you don't know.

 

Whoahhh.

 

Baby now,

come on recognize me,

I know that you know my face.

Weren't you the one who told me once you would be there?

And everytime I try to walk away,

you keep me in my place.

I try to break away but I'm much too much too scared.

Yeah, I try to break away but I'm much too much too scared.

Baby, I try to break away but I'm much too much too scared.

(Baby, I'm much too scared.)

Yeahhh.

 

Yeah, yeah, yeah.

 

Yeah, yeah, yeah.

 

So come on recognize me,

I know that you know my face.

Weren't you the one who told me once you would be there?

And everytime I try to walk away,

you keep me in my place.

I try to break away but I'm much too much too scared.

Yeah, I try to break away but I'm much too much too scared.

Baby now, I try to break away but I'm much too much too scared.

 

Move you 'round in time.

Move you 'round in time.

 

Ana Free

 

publicado por Lagash às 16:29
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Domingo, 19 de Abril de 2009

Porquê

 

 

Porquê, me pergunto

das questões da vida existenciais.

A razão de ser de coisas banais,

volto e como mais um bocado de presunto…

 

Indago as causas.

Perscruto no mundo a origem e o caminho,

e bebo com gosto um trago de vinho.

Continuo em frente, agora sem pausas.

 

Interrogo e tento saber o que é,

sem sentido nenhum,

sem final algum.

O melhor, agora, é beber um café…

 

Mário L. Soares

publicado por Lagash às 16:02
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Declaração

Declaro que a responsabilidade de todos os textos / poesia / prosa publicados é minha no respeitante à transcrição dos mesmos. Faço todos os possíveis para contactar o(s) autor(es) dos trabalhos a fim de autorizarem a publicação, na impossibilidade de o fazer, caso assim o entenda o autor ou representante legal deverá contactar-me a fim de que o mesmo seja retirado - o que será feito assim que receba a informação. Os trabalhos assinados "Mário L. Soares" são de minha autoria e estão protegidos com a lei dos direitos de autor vigente. Quanto às fotografias, todas, cujo autor não esteja identificado, são de "autor desconhecido" - caso surja o respectivo autor de alguma, queira por favor contactar-me para proceder à sua identificação e se for caso disso retirada do blog. Às restantes fotografias aplicarei o mesmo princípio dos trabalhos escritos. Obrigado. Mário L. Soares - lagash.blog@sapo.pt

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