Amo-te querida palavra
Que me dás a possível certeza
De ter em ti a pureza
Que no meu peito lavra.
És a força e a fraqueza
És o mundo que me informa
És autoridade que me forma
E o quadro de mais beleza.
Lanço-te dita p’los lábios,
Sais palavra gritada,
Ou outras vezes sussurrada.
Escrevo-te em pedra ou areia,
O vento leva-te ou não,
Ficas, em mim, ou razão…
Mário L. Soares
Sinceramente, quando te vi,
Algo me disse na certeza
Não pode mais na verdade ser
Que oca e sem pureza
Mas depois quando te li,
Mudei de todo a opinião,
O que me vei a tocar o coração,
Foi mais que a morta beleza,
Foi sim a eterna certeza,
Do amor em exponenciação,
Há em mim uma paixão
Mário L. Soares
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