Absolutamente impressionante…
Quando o ser humano quer pode fazer coisas fantásticas e lindas. É tão melhor fazer isto do que o mal, certo?
Vamos todos olhar para o mundo de uma maneira diferente, ok? Vamos olhá-lo com confiança, com amor e esperança, que esta noite (ou este dia) seja uma boa noite (ou dia).
Mário L. Soares
O crescendo continuo… o infiltrar e embeber da música pelo corpo e sentir… o infinito inalcançável… constante ‘suspense’… constante repetição… crescendo…
O querer mais além… a simplicidade do amor… a sensualidade no aumento do vigor… aumenta o volume… o tamanho, a sensação… o toque… o sentir…
A masculinidade e a feminilidade repetindo-se em movimentos pélvicos… belos e cheios de sedução…
O suor e o prazer em aromas fortes… a força e o controlo… a luta continua pelo fim… o prazer…
Depois… depois o cume… o alto pico, clímax, qual orgasmo explosivo que extasia todos os sentidos…
A beleza da dança para ornamentar uma peça de 1928 que foi imortalizada mais tarde também no cinema com a famosa Bo Derek (quem a esqueceu?). Foi composta por Ravel para a dança de um homem ou de uma mulher, e é esta (para mim) a sua melhor interpretação.
Porque a dança também é palavra expressada com o corpo - e diz-nos tanto…
Gozem (não encontro melhor palavra) o Bolero de Ravel.
Mário L. Soares
Baila amor, baila…
Que a dança o coração embala,
E a paixão assoma,
E pela mão nos toma.
Baila amor, baila…
A música vai pela sala,
E ao ouvido nos fala,
E o beijo nos cala…
Baila amor, baila…
O vinho corre na alma,
E a solidão é passado,
O amor vive acordado.
Baila amor, baila…
Baila… no meu ombro, baila…
Mário L. Soares
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