O que quer que faças, fá-lo com garra, com vontade, com determinação e querer. A diferença entre o ir fazer, o fazer e o estar feito, é o tempo, e esse tempo deve ser passado da melhor maneira possível porque tudo é o que fazes. Todo tempo que passa é o tempo que tu passas. Todos os momentos que passam são os momentos teus que tu passas. Tudo o que é feito é o que tu fazes. Não serás digno de fazer coisas bem feitas? E saboreá-las?
Faz de ti o melhor que podes, pois és aquilo que fazes e o que tu fazes é o que és. A tua acção traduz em concreto o teu pensamento. Se pensas no bem, fazes coisas boas. Se pensas no mal, não o devias…
És tu o motor da tua vida. A tua vida é os momentos que tens, com as pessoas e coisas com que interages. É o que lês e comes. O que bebes e vês. O que ouves e sentes. O que beijas e amas. Faz valer o teu motor.
Mas faz… não pares porque não queres falhar. Falha, faz e repete, se puderes. Se não puderes, faz na mesma. Parte os copos que tiveres que partir, mas não deixes de beber o teu vinho com o medo de os partir, porque o teu copo é apenas o recipiente que usas para transportar o teu vinho. Não lhe dês demasiada importância.
Age!
Mário L. Soares
Que satisfação me darias um ovo estrelado fazer…
Com uma torrada a acompanhar,
um sumo de laranja num copo transparente,
e depois um beijo de bom dia…
Sei lá eu o que faria,
se tivesse tal e fosse assim realmente,
e pudesse dar-te o meu amar,
e que te tivesse com o teu querer.
Não seria almoço com certeza,
nem sequer um bom jantar,
comeríamos salsichas e fritas,
feijão e o que apetecesse comer…
Um abraço pelo meio,
e mais um “pára, que me excitas”…
Era carinho que te queria dar…
Um pequeno almoço à inglesa…
Mário L. Soares
(Foto de Katia Chausheva)
Serves-me o fruto,
na mão o tenho de bandeja.
Como-o, desfruto.
Mancha-me o peito,
a vida, o leito.
É vermelho como uma cereja,
rubro como o vinho.
Alvo e cheio como o ovo,
e escorre pela boca
e faz-me sentir mais novo.
Bebo a gosto a tua seiva,
sou conduzido por uma louca,
que me engana o caminho.
Mário L. Soares
Natal é época de coisas boas,
De estar com a família e gostar
Comer doces e engordar,
É estar em harmonia com as pessoas.
Beijar uma criança e sorrir,
Dar presentes e beber vinho,
Estar no quente, sem querer partir,
Com o pinheiro e azevinho.
Há quem não tenha tanta sorte,
Quem não tenha família…
Quem prefira a morte…
Há também quem não tenha tecto.
Aos que nada têm e estão aflitos,
Vai a minha simpatia e este soneto.
Mário L. Soares
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