Descansa o corpo morto, mulher mansa…
Que o teu hálito tem o odor do amor,
e meu mastro brilha suado como um astro.
E tu, que sabes o bem que me fazes
quando assim o queres e mo dás a mim.
Na calma descansas o corpo morto
prostrado e suado na cama.
Respiras o odor do amor
nos enrodilhados lençóis impregnados.
Fundo no sonho do teu sono
pensaste na marca que marcaste
no meu peito no leito da noite.
A marca na história da minha memória…
Deixaste o beijo que lançaste em desejo,
e abriste a mão e agarraste o meu coração.
Apertaste… doeu, e violaste o que não é teu.
Descansa…
Mário L. Soares
Que tristeza te assola?
Que mal invade o teu seio?
E te traz a lágrima ao lábio.
Relaxa amiga, não será nada…
Serás rainha de um belo reino,
E terás sorrisos de toda a parte.
Serás amor do teu amado,
E assim terás o céu na terra.
Que inquietação de destrói?
Que funesto acontecimento passou por ti?
E te leva ao desespero infeliz.
Calma companheira, tudo será pelo melhor…
A tempestade passa e o sol virá,
E ter-me-ás sempre a teu lado.
Nada de mau nos vai suceder,
Seremos os dois apenas um.
Mário L. Soares
Parar o mundo e dormir
Colocar uma pausa na música
Burburinho a tinir…
Cobrir o céu com a túnica
Silenciar os pássaros a voar,
Calar as bocas que falam,
Segurar assobio no ar.
Param as coisas que estalam…
Tudo está calmo e parado,
Todos somos nós e os outros,
Nada está mais que calado.
Todo o som nos dá calma,
Só o coração bate aos socos,
E o silêncio, a música da alma.
Mário L. Soares
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