Festejamos o ano que termina, o novo que começa, fechamos a porta ao passado resolvendo as questões pendentes, olhamos o futuro com optimismo e determinação na certeza que o amanhã será melhor do que hoje… MAS QUEM É QUE ANDAMOS A ENGANAR?
Antes do nascimento de Cristo um imperador romano acrescentou dois meses ao calendário que conhecemos hoje (no caso Janeiro e Fevereiro) por uma questão de superstição, já que antes disso o ano tinha apenas 304 dias. Assim, se não fosse este imperador, estaríamos a comemorar – absolutamente nada a não ser a passagem de um dia para outro.
A necessidade do ser humano de dividir o tempo em blocos estáticos e recordar datas específicas prende-se não só para a obvia organização do tempo, mas também e principalmente para conseguir terminar ciclos temporais significativos nas nossas vidas. Desta forma, conseguimos o “para o próximo ano tudo irá correr melhor”, ou “que o ano novo seja tudo o que este não foi”.
É a esperança no amanhã que necessitamos que nos obriga a dividir o tempo.
O tempo, esse é cada minuto. O tempo é cada segundo que passa, se queremos dividi-lo. Mas é um contínuo, é um ininterrupto continuar e correr de areia numa ampulheta. Não pára!
Vivê-lo como se fosse o último grão de areia é a nossa função. Festejar cada MINUTO NOVO! Cada SEGUNDO NOVO! Cada GRÃO DE AREIA NOVO!
Vamos dizer aos amigos e família – Feliz GRÃO DE AREIA! – Mas todos os minutos! Todos os segundos e todos os grãos!
E como dizia o Solnado: “Façam favor de ser felizes!”
Mário L. Soares
As origens do chamado “dia das mentiras” - dia 1 de Abril - remontam ao tempo em que o Ano Novo era celebrado a 25 de Março, com o início da Primavera, cujos festejos se prolongavam até dia 1 de Abril. Até que com a adopção do calendário Gregoriano em meados do século XVI, passou-se a celebrar a passagem de ano, como acontece hoje, a 1 de Janeiro.
Sucede que, alguns conservadores da época mantiveram a tradição de festejar o ano novo “à moda antiga” ou seja no 1 de Abril. Foram ridicularizados pelos contemporâneos e chamados de “tolos”, daí o “April fool’s day”, ou “dia dos tolos”.
Mário L. Soares
10, 9, 8, 7, 6, 5, 3, 2, ... e o quatro??? ... 4, 3, 2, 1... Feliz Ano Novo!!!!
Neste momento não posso escrever muito mais...
Felicidades para 2009!
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