Quarta-feira, 30 de Setembro de 2009

Prisão servil

 

 

Vil prisão servil

esta do meu peito

onde bate o amor

a portas fechadas.

Abrem-se alas

de amores fugazes.

Vontade p’lo dia e eu a noite,

querem o pão e eu o vinho.

Assim, sem querer, sem explicação,

sem amor…

 

Mário L. Soares

(mote de Fernando Pessoa)

 

publicado por Lagash às 16:28
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Terça-feira, 29 de Setembro de 2009

Path

Apocalyptica & Sandra Nasic - Path Vol2
Enviado por lelie. - Buscar outros videos de Musica.

 

 

I want to live in fire

with all the taste I desire

it's all good if you let me dive

with some sharks on the ground

 

you lose your routine

you lose your routine

cause I found my path

 

what the hell are you trying

now I know there is something more

what happened to you

still staying on my path

are you still denying

now I know there is something more

that this is the truth

 

it's all in you

 

what do you came for

what did you expect to find

what do you life for

what did you expect to find

 

so boundless I feel

and boundless all my fears

stop running back to old times

 

you lose your routine...

cause I found my path

 

what the hell are you trying

now I know there is something more

what happened to you

still staying on my path

are you still denying

now I know there is something more

that this is the truth

 

Apocalyptica & Sandra Nasic

 

publicado por Lagash às 16:26
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Segunda-feira, 28 de Setembro de 2009

Armagedom

 

(Julgamento final - Notre Dame des Fontaines em La Brigue) 

 

Virá o dia que facas, lâminas e espadas

te sairão pela boca e contra a besta

investirás para remissão de todo o mal.

Virá em resposta de todos os sinais proféticos

que desde sempre pressagiaram a tua vinda.

Nesse dia, a tua palavra chegará aos ouvidos

de muitos e tantos perecerão ao ouvi-la.

Todo o exército cairá prostrado e abutres

e aves almoçarão as carnes ainda quentes.

Será silenciado o líder, que em mil anos

quedará agrilhoado nos abismos com

o falso profeta.

O mundo estará calmo e virá a paz…

O sol nascerá todos os dias como sempre

mas sem o engulho de Lúcifer.

E tudo será como devia ser.

Até ao segundo encontro contigo!

Que guerra sangrenta será. Por montanhas

de fogo será travada. E tomarás

extinguido o maléfico animal novamente.

E o sentenciarás ao sofrimento infinito.

E eterna será a sua pena.

E a todos os que sobraram julgarás

depois pelo que fizeram e não fizeram

desde a fundação dos tempos. Desde

que o primeiro sopro soprou e

desde que o primeiro sol brilhou.

No livro estará a história, e a tua lei

será cega e justa. E na lava do lago

serão lançados os que lá devem ficar.

E o mundo e os céus serão outros,

tudo irá pelos ares voando e se

retalhando em pedaços pequenos.

Nada sobejará e ficará tudo no éter.

A morte morrerá e não será mais.

Nem mais sofrimento, nem dor.

E um novo mundo com dúzias de

belas coisas, e um novo céu

e um novo amor renascerá forte e belo.

Como tu… como o teu amor…

 

Mário L. Soares

 

publicado por Lagash às 16:04
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Domingo, 27 de Setembro de 2009

Morte de Ramalho Ortigão

(Ramalho Ortigão) 

 

José Duarte Ramalho Ortigão, nasceu no Porto, a 24 de Novembro de 1836 e morreu em Lisboa em 27 de Setembro de 1915, com 78 anos.

 

Nasceu na Casa de Germalde na freguesia de Santo Ildefonso. Era o mais velho de nove irmãos, filhos do primeiro-tenente de artilharia Joaquim da Costa Ramalho Ortigão e de D. Antónia Alves Duarte Silva Ramalho Ortigão.

Viveu a sua infância numa quinta do Porto com a avó materna, com a educação a cargo de um tio-avô e padrinho Frei José do Sacramento. Em Coimbra, frequentou brevemente o curso de Direito, começando a trabalhar como professor de francês no colégio da Lapa, no Porto, de que seu pai era director, e onde ensinou, entre outros, Eça de Queirós e Ricardo Jorge. Por essa altura, iniciou-se no jornalismo colaborando no Jornal do Porto.

 

Em 24 de Outubro de 1859 casou com D. Emília Isaura Vilaça de Araújo Vieira, de quem veio a ter três filhos: Vasco, Berta e Maria Feliciana.

 

Ainda no Porto, envolveu-se na Questão Coimbrã com o folheto "Literatura de hoje", acabando por enfrentar Antero de Quental num duelo de espadas, a quem apodou de cobarde por ter insultado o velho António Feliciano de Castilho. Ramalho ficou fisicamente ferido no duelo travado, em 6 de Fevereiro de 1866, no Jardim de Arca d'Água.

 

No ano seguinte, em 1867, visita a Exposição Universal em Paris, de que resulta o livro Em Paris, primeiro de uma série de livros de viagens. Insatisfeito com a sua situação no Porto, muda-se para Lisboa com a família, agarrando uma vaga para oficial da Academia das Ciências de Lisboa.

 

Reencontra em Lisboa o seu ex-aluno Eça de Queirós e com ele escreve um "romance execrável" (classificação dos autores no prefácio de 1884): O mistério da estrada de Sintra (1870). No mesmo ano, Ramalho Ortigão publica ainda Histórias cor-de-rosa e inicia a publicação de Correio de Hoje (1870-71). Em parceria com Eça de Queirós, surgem em 1871 os primeiros folhetos de As Farpas, de que vem a resultar a compilação em dois volumes sob o título Uma Campanha Alegre. Em finais de 1872, o seu amigo Eça de Queirós parte para Havana exercer o seu primeiro cargo consular no estrangeiro, continuando Ramalho Ortigão a redigir sozinho As Farpas.

 

Entretanto, Ramalho Ortigão tornara-se uma das principais figuras da chamada Geração de 70. Vai acontecer com ele o que aconteceu com quase todos os membros dessa geração. Numa primeira fase, pretendiam aproximar Portugal das sociedades modernas europeias, cosmopolitas e anticlericais. Desiludidos com as Luzes europeias do progresso material, porém, numa segunda fase voltaram-se para as raízes de Portugal e para o programa de um "reaportuguesamento de Portugal". É dessa segunda fase a constituição do grupo "Os Vencidos da Vida", do qual fizeram parte, além de Ramalho Ortigão, o Conde de Sabugosa, o Conde de Ficalho, Marquês de Soveral, Conde de Arnoso, Antero de Quental, Oliveira Martins, Guerra Junqueiro, Carlos Lobo de Ávila, Carlos de Lima Mayer e António Cândido. À intelectualidade proeminente da época juntava-se agora a nobreza, num último esforço para restaurar o prestígio da Monarquia, tendo o Rei D. Carlos I sido significativamente eleito por unanimidade "confrade suplente do grupo".

 

 

(Caricatura de Ramalho Ortigão por Raphael Bordalo Pinheiro em 1880) 

 

Na sequência do assassínio do Rei, em 1908, escreve D. Carlos o Martirizado. Com a implantação da República, em 1910, pede imediatamente a Teófilo Braga a demissão do cargo de bibliotecário da Real Biblioteca da Ajuda, escrevendo-lhe que se recusava a aderir à República "engrossando assim o abjecto número de percevejos que de um buraco estou vendo nojosamente cobrir o leito da governação". Saiu em seguida para um exílio voluntário em Paris, onde vai começar a escrever as Últimas Farpas (1911-1914) contra o regime republicano. O conjunto de As Farpas, mais tarde reunidas em quinze volumes, a que há que acrescentar os dois volumes das Farpas Esquecidas, e o referido volume das Últimas Farpas, foi a obra que mais o notabilizou por estar escrita num português muito rico, com intuitos pedagógicos, sempre muito crítico e revelando fina capacidade de observação. Eça de Queirós escreveu que Ramalho Ortigão, em As Farpas, "estudou e pintou o seu país na alma e no corpo".

 

Regressa a Portugal em 1912 e, em 1914 dirige a célebre Carta de um velho a um novo, a João do Amaral, onde saúda o lançamento do movimento de ideias políticas denominado Integralismo Lusitano:

 

"A orientação mental da mocidade contemporânea comparada à orientação dos rapazes do meu tempo estabelece entre as nossas respectivas cerebrações uma diferença de nível que desloca o eixo do respeito na sociedade em que vivemos obrigando a elite dos velhos a inclinar-se rendidamente à elite dos novos"

 

Vítima de um cancro, recolheu-se na casa de saúde do Dr. Henrique de Barros, na então Praça do Rio de Janeiro, em Lisboa, vindo a falecer em 27 de Setembro de 1915, na sua casa da Calçada dos Caetanos, Freguesia da Lapa.

 

Foi Comendador da Ordem de Cristo e Comendador da Ordem da Rosa, no Brasil. Além de bibliotecário na Real Biblioteca da Ajuda, foi Secretário e Oficial da Academia Nacional de Ciências, Vogal do Conselho dos Monumentos Nacionais, Membro da Sociedade Portuguesa de Geografia, da Academia das Belas-Artes de Lisboa, do Grémio Literário, do Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, e da Sociedade de Concertos Clássicos do Rio de Janeiro. Em Espanha, foi Grã-Cruz da Ordem de Isabel a Católica, membro da Academia de História de Madrid, da Sociedade Geográfica de Madrid, da Real Academia de Belas Artes de S. Fernando, da Union Ibero-Americana, e da Real Academia Sevillana de Buenas Letras.

 

Fonte: Wikipédia (com algumas alterações de minha autoria)

 

 

publicado por Lagash às 16:19
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Sábado, 26 de Setembro de 2009

Hora Nostálgica #14 - Trabalhadores do Comércio

 

 

Não consegui as letras destas duas músicas…

 

De qualquer forma, o conteúdo poético não é grande chouriço, no entanto, marcaram uma época, andaram na boca do mundo e tocam-me na campainha da memória. Quem não cantou (e ainda canta) este som?!

 

Fiquem com os Trabalhadores Do Comércio!

 

Mário L. Soares

 

publicado por Lagash às 16:13
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Sexta-feira, 25 de Setembro de 2009

Quem disse que não temos talentos? #20 Nunca me esqueci de ti

 

 

Bato a porta devagar,

Olho só mais uma vez

Como é tão bonita esta avenida...

É o cais. Flor do cais:

Águas mansas e a nudez

Frágil como as asas de uma vida

 

É o riso, é a lágrima

A expressão incontrolada

Não podia ser de outra maneira

É a sorte, é a sina

Uma mão cheia de nada

E o mundo à cabeceira

 

Mas nunca

Me esqueci de ti

Não nunca

Me esqueci de ti

Eu nunca

Me esqueci de ti

Não nunca

Me esqueci de ti

 

Tudo muda, tudo parte

Tudo tem o seu avesso.

Frágil a memória da paixão...

É a lua. Fim da tarde

É a brisa onde adormeço

Quente como a tua mão

 

Mas nunca

Me esqueci de ti

Não nunca

Me esqueci de ti

Não nunca

Me esqueci de ti

Eu nunca

Me esqueci de ti

 

Rui Veloso

(interpretado por Mia Rose)

 

publicado por Lagash às 16:27
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Quinta-feira, 24 de Setembro de 2009

Poema XXII de Elementos

 

(Dolmen de Ballykeel na Irlanda) 

 

Ah! Não me enterrem vivo!

Não me fechem num caixão com o silêncio.

Ao lado do Grito.

Quando eu morrer

estendam-me numa rocha nua.

E deixem-me ser devorado pelas pedras.

Pelos bicos das nuvens.

Morte é liberdade.

Ar.

 

José Gomes Ferreira

 

publicado por Lagash às 16:15
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Quarta-feira, 23 de Setembro de 2009

Não posso adiar o amor para outro século

 

 

Não posso adiar o amor para outro século

não posso

ainda que o grito sufoque na garganta

ainda que o ódio estale e crepite e arda

sob montanhas cinzentas

e montanhas cinzentas

 

Não posso adiar este abraço

que é uma arma de dois gumes

amor e ódio

não posso adiar

ainda que a noite pese séculos sobre as costas

e a aurora indecisa demore

não posso adiar para outro século a minha vida

nem o meu amor

nem o meu grito de libertação

 

não posso adiar o coração

 

António Ramos Rosa

 

publicado por Lagash às 16:00
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Terça-feira, 22 de Setembro de 2009

40.000 Visitantes!

 

 

Chegamos ontem aos 40000 visitantes diferentes!!! Isto desde Janeiro de 2008! O visitante nº 40000 visitou-nos às 17h46 horas de ontem, desde Porto de Mós - Leiria! Obrigado caro amigo(a) - Volte sempre!

 

Quem diria que chegavamos aqui?!

 

Obrigado a todos.

 

Mário L. Soares

 

publicado por Lagash às 16:04
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Segunda-feira, 21 de Setembro de 2009

Onda a onda

 

 

Onda a onda o desejo no

teu rosto de mágoas e de torres

levemente descaídas para

onde não sei se nasces ou se morres

quando os meus dedos cítara a cítara

tocam a música do teu corpo nu

lá onde os teus mistérios serão meus

e chegarei às margens onde tu

talvez então me digas quem é Deus.

 

Manuel Alegre

 

publicado por Lagash às 16:01
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Domingo, 20 de Setembro de 2009

Hora Nostálgica #13 - More than words


Extreme - More Than Words
Enviado por iamseb. - Veja mais vídeos de musica, em HD!

 

 

Saying I love you

Is not the words I want to hear from you

It's not that I want you

Not to say, but if you only knew

How easy it would be to show me how you feel

More than words is all you have to do to make it real

Then you wouldn't have to say that you love me

Cos I'd already know

What would you do if my heart was torn in two

More than words to show you feel

That your love for me is real

What would you say if I took those words away

Then you couldn't make things new

Just by saying I love you

More than words

Now I've tried to talk to you and make you understand

All you have to do is close your eyes

And just reach out your hands and touch me

Hold me close don't ever let me go

More than words is all I ever needed you to show

Then you wouldn't have to say that you love me

Cos I'd already know

What would you do if my heart was torn in two

More than words to show you feel

That your love for me is real

What would you say if I took those words away

Then you couldn't make things new

Just by saying I love you

More than words

 

Extreme

 

publicado por Lagash às 16:19
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Sábado, 19 de Setembro de 2009

I got a felling

 

 

Absolutamente impressionante…

 

Quando o ser humano quer pode fazer coisas fantásticas e lindas. É tão melhor fazer isto do que o mal, certo?

 

Vamos todos olhar para o mundo de uma maneira diferente, ok? Vamos olhá-lo com confiança, com amor e esperança, que esta noite (ou este dia) seja uma boa noite (ou dia).

 

Mário L. Soares

 

publicado por Lagash às 16:05
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Sexta-feira, 18 de Setembro de 2009

Casa

 

("Janela" - foto de José João Bica - 1º prémio ACERT - Concurso Internacional de Fotografia)  

 

(Sonho de ver o mundo parado)

 

Casa.

 

Aqui o sonho é mais exacto,

quase real

— espanto de fluido e cal.

 

Encosto a face

ao vidro da chuva

com a sensação quente do abandono

que me esfria a cara.

 

Lá fora o vento desfaz-se.

E os homens, os prédios, os mortos

vogam no sono...

 

Cá dentro

por um momento

tudo pára.

 

José Gomes Ferreira

 

publicado por Lagash às 16:30
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Quinta-feira, 17 de Setembro de 2009

Dor

 

 

Que faz haver dor dentro de nós?

Impulsos externos ou internos

Ou ambos…

Seja excruciante

Irritante

Lancinante

Relaxante

Ou outra que a nós perante

Nos faça andar aos tombos,

Curvar o corpo, gritar aos infernos!

Queremos que nos deixe sós…

 

Porque razão existe, eis a questão!

É necessário encontrar a origem

O ponto fulcral…

Seja hereditária

Necessária

Diária

Embrionária

Ou outra de origem revolucionária

Seja de que sítio venha o mal,

Acabemos com as coisas que nos afligem!

Abandonar o sofrimento é a nossa obrigação…

 

O ponto a ver como remediar

Iluministica ou empiricamente

É premente a acção…

Seja interventiva

Coerciva

Evasiva

Invasiva

Ou outra pura e simplesmente passiva

Sem duvida temos que lhe por a mão

De uma forma brusca ou suavemente

Não há maneira de evitar

 

Pensaremos porém, sempre

Que outro remédio podia ter sido melhor

Mas o que é certo é mesmo que não…

Tenha matado

Estropiado

Invalidado

Inabilitado

Ou por outra forma adulterado

A verdade é que usando a razão

Não agir quando tortura o sofredor

É bem pior e é demente.

 

Mário L. Soares

 

publicado por Lagash às 16:13
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Terça-feira, 15 de Setembro de 2009

Lembranças

 

 

(amigos com 16 anos em média proprietários e locutores de uma rádio local pirata de grande sucesso na margem sul) 

 

Lembranças, meu Deus…

Que lembranças tenho,

De tudo e de todos os meus,

Em mim marcadas em estanho.

 

Lembro amigos que cá ficam,

Dos risos e bons momentos,

Tenho os maus para contradição,

Do choro e dos lamentos.

 

Lembro festas de arrepiar,

Com bebida e muita dança,

De boas comidas manjar,

Rebolar ao encher a pança.

 

Lembro trabalho e também lazer,

Viagens e muito passeio,

Beleza e grandeza que me deu prazer,

Tudo isto, trago em meu seio.

 

Lembro os beijos e abraços,

Tenho em mim as despedidas,

No coração levo os amassos

Das noites de amor perdidas.

 

Lembro as lágrimas que sofri,

De amores que já foram,

As promessas que já perdi…

Das vidas que me marcaram.

 

Guardo-as dentro de mim,

São minhas, só eu as posso ter,

Tenho-as com carinho, assim…

Espero nunca as perder…

 

Mário L. Soares

 

publicado por Lagash às 16:25
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Declaração

Declaro que a responsabilidade de todos os textos / poesia / prosa publicados é minha no respeitante à transcrição dos mesmos. Faço todos os possíveis para contactar o(s) autor(es) dos trabalhos a fim de autorizarem a publicação, na impossibilidade de o fazer, caso assim o entenda o autor ou representante legal deverá contactar-me a fim de que o mesmo seja retirado - o que será feito assim que receba a informação. Os trabalhos assinados "Mário L. Soares" são de minha autoria e estão protegidos com a lei dos direitos de autor vigente. Quanto às fotografias, todas, cujo autor não esteja identificado, são de "autor desconhecido" - caso surja o respectivo autor de alguma, queira por favor contactar-me para proceder à sua identificação e se for caso disso retirada do blog. Às restantes fotografias aplicarei o mesmo princípio dos trabalhos escritos. Obrigado. Mário L. Soares - lagash.blog@sapo.pt

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